terça-feira, 19 de novembro de 2013

Semana da Consciência Negra

Não percam “Semana da Consciência Negra”. No dia 20 de novembro se comemora o dia da Consciência Negra e a TV Escola dedica uma semana inteira sobre o tema. No estúdio, um bate-papo com a representante da Fundação Palmares no Rio de Janeiro, Neia Daniel de Alcântara. Matérias sobre educação quilombola, os documentários A Voz dos Quilombos, Ori e o episódio Vida Quilombola, da série Vidas Brasileiras.
Série: SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Horário: 12h e 20h

domingo, 17 de novembro de 2013

NOTA

É com pesar que o grupo Gestor do programa SPE de Primavera do Leste comunica que as apresentações da V Mostra do Saúde e Prevenção nas Escolas foram canceladas.
Portanto no dia 18 de novembro não haverá atividades no Salão Paroquial.

Motivo: Falecimento do esposo da coordenadora do programa Saúde e Prevenção na Escola Haidi Baraldi.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Dia Mundial de Luta contra a AIDS

Convidamos a todos para participar da palestra "Viver com HIV" da jornalista Kátia Damascena no dia 18 de novembro as 18h no Salão Paroquial. A jornalista convive com o vírus há 17 anos e luta contra preconceitos e estigmas.

Para pagamento das custas da palestrante será cobrada uma taxa de R$ 5,00 por pessoa.

Esta palestra faz parte das atividades de encerramento do programa SPE e também abre as discussões do dia 1º de dezembro que é o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS.

Contamos com a colaboração de todos para divulgação e participação neste evento. 
Ajude-nos a divulgar esta informação em suas redes sociais. 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

UFMT Campus Cuiabá oferece cursos de extensão na área de educação física

A partir da próxima sexta-feira estarão abertas as inscrições para os cursos de extensão da Faculdade de Educação Física da UFMT - 2013/2014.

São dez cursos das mais variadas áreas e que serão oferecidos após a identificação da demanda indicada pela comunidade acadêmica. CLIQUE AQUI para visualizar a lista de cursos.


As inscrições estarão disponíveis no site da Faculdade de Educação Física: http://www.ufmt.br/fef ou diretamente no site da Fundação Uniselva: http://www.fundacaouniselva.org.br

As inscrições estarão disponíveis para todos os cursos, independente de ocorrerem neste ano ou apenas no início de 2014.


terça-feira, 1 de outubro de 2013

Dica de Programa na TV Escola

Não percam essa semana “A FAÍSCA” O documentário mostra o momento em que energia elétrica se tornou um importante objeto de estudo e revolucionou a humanidade. No programa, os convidados das áreas de Física e Química remontam experimentos que ajudaram a mostrar o poder da energia elétrica.
Faixa de ensino: Médio
Exibição: 01, 04 e 05 de Outubro
Horários: 8h e 17h / 0h / 13h


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Página da UNESCO

A UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura discute vários temas e há também a discussão de assuntos como Sexualidade,através do apoio e divulgação do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas e também material para download sobre Bullying homofóbico, educação preventiva para DST/HIV/Aids e hepatites virais entre os povos indígenas do Vale do Javari, além de muitos outros materiais, que podem ser lidos e baixados do site.

Faça uma visita. clique aqui.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Blog sobre Prevenção ao Bullying e Cyberbullyng

                                                                    

Divulgando blog sobre prevenção ao bullying presencial e virtual em escolas públicas, acessem:  http://e-proinfo.mec.gov.br/eproinfo/blog/bullying

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Material I Encontro Regional dos Técnicos dos LIEDs

Nos links abaixo disponibilizamos os materiais utilizados na formação para os Técnicos dos LIEDs:

- Contatos Proinfo

-Manual de Instalação Linux 4.0 com Conteúdo MEC

-Manual Italc no Linux 4.0
                                                   
                                                       - Manual de Parametrização Linux 4.0

                                                       - Subsídios 2013

                                                       - Portaria 112/2008

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Portal e-unicamp


Agência FAPESP – A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou uma nova ferramenta educacional, o portal e-Unicamp, que já está operando experimentalmente.

O novo portal foi criado pelo Grupo Gestor de Tecnologias Educacionais (GGTE), em conjunto com as pró-reitorias de Graduação e de Pós-Graduação. A proposta é estimular o uso de tecnologias na área de educação e incentivar o relacionamento entre docentes, alunos e a comunidade em geral.

O novo serviço começa com diversos vídeos, animações, simulações e ilustrações para apoiar as aulas de diversas disciplinas criadas por professores da universidade.

De acordo com a Unicamp, o novo portal foi desenvolvido para impulsionar o uso de tecnologias educacionais que permitem a criação de novos relacionamentos entre professores, estudantes e comunidade. O acesso aos materiais poderá ser feito de forma livre e sem custo. Não há necessidade de se inscrever nem de outras formalidades, mas é preciso observar e estar de acordo com as condições previstas nos termos de uso.

Paralelamente ao portal, o usuário pode empregar o ToolDo, um software livre que permite desenvolver conteúdo multimídia, organizado em aulas, tópicos e páginas. Suas funcionalidades são acessadas por meio da internet, sem a necessidade de instalar software específico. O software administra as etapas de editoração antes mesmo da publicação.

sábado, 27 de abril de 2013

ENCONTRO DE GESTORES PARA CONSTRUÇÃO DO PPP DAS ESCOLAS INDÍGENAS A' UWE UPTABI E KURÂ BAKAIRI

Nos dias 22/04 à 26/04/13, estiveram presente em Barra do Garças  vinte e três Escolas Estaduais Indígenas,cujo quatro dessas Escolas atendidas pelo Cefapro de Primavera  do Leste, Escola Estadual Indígena Kurâ Bakairi
,Aturua,Paihtiwara,Marimbú nesses dias de trabalho foram desenvolvidas,Oficinas,Palestras e Socializações de Trabalhos,tendo  como  premissa a construção do Projeto Político Pedagógico dessas Escolas que  tem em seus projetos suas especifidades como calendários e currículos escolares diferenciados que respeita suas culturas e rituais de cada povo indígena e principalmente  uma EDUCAÇÃO ESPECÍFICA E DIFERENCIADA  e de QUALIDADE  assegurada na Constituição Federal 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Resoluções e Diretrizes Curriculares Nacionais Indígenas e RCNE Indígena.
 Com as Escolas foram desenvolvidos os seguintes temas:Movimentos Sociais e Concepções na Educação Escolar Indígena,Palestras; Projeto Político Pedagógico, Diretrizes Curriculares Nacionais Indígenas  para PPP art.14,e Socialização dos trabalhos dos GTs,Palestra Projeto Sala de Educador,Elaboração Projeto Sala de Educador, Palestra: Dzomori:Território e Memória para os A'UWE Marãiwatsédé.
Os Gestores e Professores voltaram  para suas aldeias   com uma das missões  mais importante que é fazer o PPP das Escolas Indígenas em mais uma das ações na Gestão Democrática e Participativa com Pais,Caciques, Lideranças e Alunos e Anciões da Aldeia.


quarta-feira, 17 de abril de 2013

O Brasil dos povos indígenas O Brasil é um país formado por uma rica diversidade étnica racial, contamos com a presença de vários povos: indígenas, africanos, asiáticos, europeus entre outros, estes contribuíram para a multiculturalidade brasileira, representada pelas línguas, ritmos musicais, custumes, artes, culinária, religiosidade, organização social, concepções do sagrado e do cosmológico. Nosso país é formado por povos milenares, que possuem uma diversidade sociocultural desconhecida, subestimada, desprezada e discriminada pelos descendentes de europeus que acreditam que cultura eurocêntrica ocidental é a melhor, esse entendimento errôneo está fundamentado no etnocentrismo. Do ponto de vista antropológico não existe cultura superior e cultura inferior, cada povo constrói na coletividade, seus símbolos, crenças, conhecimentos e modos de relacionar se com o mundo, com a morte, com o sagrado e de prover as suas necessidades. Nesse sentido, é impossível tornar os povos indígenas e a cultura dos mesmos “ invisíveis”, pois a diversidade cultural desse segmento social está presente no cotidiano brasileiro, matogrossense e primaverense, não tem como negar a identidade, os direitos sociais e as contribuições culturais e econômicas desses povos que convivem conosco, e nem tão pouco segregá-los. Cada povo indígena possui formas de organização cultural, social, política e de relação com o mundo e com o ambiente diferente do modelo de produção e consumo vigente na sociedade brasileira, a forma de manejar os recursos naturais, não altera os princípios de funcionamento da natureza e nem coloca em risco as condições de reprodução do meio ambiente. O modo de vida desses povos não segue a lógica do capitalismo eurocêntrico, da produção e do acumulo de bens e riquezas. Os povos indígenas ocupam 11% do território nacional, o que corresponde a 688 terras indígenas legalmente demarcadas pelo Estado brasileiro que tem como obrigação protegê-las, estas terras são ocupadas de forma permanente pelos povos de acordo com suas tradições culturais. Segundo IBGE a população indígena no Brasil triplicou nos últimos trinta anos, passando de 294.131 em 1991 para 817.936 em 2010. O IBGE credita esse crescimento ao processo de “etnogênese” ou “reetinização” “quando os povos indígenas reassumem e recriam suas tradições após terem sidos forçados a escondê-las e a negar suas identidades tribais como estratégias de sobrevivência”. Os povos indígenas estão presentes em 85,5% dos municípios brasileiros, 315.180 estão vivendo em áreas urbanas e 350.829 em áreas rurais, existem no país 305 etnias e 274 línguas distintas formadas a partir dos troncos lingüísticos: Tupi, Macro-Jé, Karib e Aruak, a partir desses troncos vêm às dezenas de famílias e dialetos ( Aweti, Kayabi, Xavante, Bakairi, Boróro, Kaingâng etc.) a riqueza cultural desses povos faz com que muitos deles sejam poliglotas, falam várias línguas. As regiões nas quais as etnias mais preservam suas línguas nativas são o Norte com 55,2% e o Centro Oeste com 57,1%. Dados do IBEG ainda apontam que 76,7% dos povos indígenas são alfabetizados na língua materna, tendo a língua portuguesa como segunda língua. Daí necessidade de respeitarmos e reafirmarmos as diferenças culturais, a diversidade socioambiental e rompermos com as visões estereotipadas sobre a questão indígena brasileira, conforme explica o antropólogo Paulo Issac que afirma existir no imaginário brasileiro três visões equivocadas sobre os povos indígenas: VISÃO GENÉRICA – simplista e ambígua. VISÃO PRECONCEITUOSA – difamatórias, depreciativas, pejorativas, fantasiosas, obliteradas e imprecisas. VISÃO ROMÂNTICA – ufanista, paradisíaca e sociedade perfeita. Não podemos continuar tratando esses povos com olhar eurocêntrico de colonizador, com se fossem estrangeiros em suas próprias terras, bem como não podemos negar o acesso aos bens culturais presentes na nossa sociedade. Mesmo que os povos indígenas se apropriem das ferramentas culturais, não deixarão de ser indígenas conforme o pensamento abaixo de um cacique. “Eu posso ser como você, sem deixar de ser como eu sou” 

 




O Brasil dos povos indígenas

O Brasil é um país formado por uma rica diversidade étnica racial, contamos com a presença de vários povos: indígenas, africanos, asiáticos, europeus entre outros, estes contribuíram para a multiculturalidade brasileira, representada pelas línguas, ritmos musicais, custumes, artes, culinária, religiosidade, organização social, concepções do sagrado  e do cosmológico.
          Nosso país é formado por povos milenares, que possuem uma diversidade sociocultural desconhecida, subestimada, desprezada e discriminada pelos descendentes de europeus que acreditam que cultura  eurocêntrica ocidental é a melhor, esse entendimento errôneo está  fundamentado no etnocentrismo. Do ponto de vista antropológico não existe cultura superior e cultura inferior, cada povo constrói na coletividade, seus símbolos, crenças, conhecimentos  e modos de relacionar  se com o mundo, com a morte,  com o sagrado  e de prover  as suas necessidades.
         Nesse sentido, é  impossível tornar os povos indígenas e a cultura dos mesmos “ invisíveis”, pois a diversidade cultural desse segmento social está presente no cotidiano brasileiro, matogrossense e primaverense, não tem como negar a identidade, os direitos sociais  e as contribuições culturais e econômicas desses povos que convivem conosco,  e  nem tão pouco segregá-los.
         Cada povo indígena possui  formas de organização cultural, social, política  e  de  relação com o mundo e com o ambiente diferente do modelo de produção e consumo vigente na sociedade brasileira, a forma de manejar os recursos naturais, não altera os princípios de funcionamento da natureza e nem coloca em risco as condições de reprodução do meio ambiente. O modo de vida desses povos não segue a lógica do capitalismo eurocêntrico, da produção e do acumulo de bens e riquezas.
         Os povos indígenas ocupam 11% do território nacional, o que corresponde a 688 terras indígenas legalmente demarcadas pelo Estado brasileiro que tem como obrigação protegê-las,  estas terras são ocupadas de forma permanente  pelos povos de acordo com suas tradições culturais.   Segundo IBGE a população indígena no Brasil triplicou nos últimos trinta anos, passando de 294.131 em 1991 para 817.936 em 2010. O IBGE credita esse crescimento ao processo de “etnogênese” ou “reetinização”  “quando os povos indígenas reassumem e recriam suas tradições após terem sidos forçados a escondê-las e a negar suas identidades tribais como estratégias de sobrevivência”.
          Os povos indígenas estão presentes em 85,5% dos municípios brasileiros,  315.180 estão vivendo em áreas urbanas e 350.829 em áreas rurais, existem no país  305 etnias e 274 línguas distintas formadas a partir dos troncos lingüísticos: Tupi, Macro-Jé, Karib e Aruak, a partir desses troncos   vêm às dezenas de famílias e dialetos ( Aweti, Kayabi,  Xavante,  Bakairi, Boróro,  Kaingâng etc.) a riqueza cultural desses povos  faz com que muitos deles sejam poliglotas, falam  várias línguas. As regiões  nas quais as etnias mais preservam suas línguas nativas são o Norte com 55,2% e o Centro Oeste com 57,1%. Dados do IBEG  ainda apontam que 76,7% dos povos indígenas são alfabetizados na língua materna, tendo a língua portuguesa como segunda língua.
         Daí necessidade de respeitarmos e reafirmarmos as diferenças culturais, a diversidade socioambiental e rompermos com as visões estereotipadas sobre a questão indígena brasileira,  conforme explica o antropólogo  Paulo Issac que afirma existir no imaginário brasileiro três visões equivocadas sobre os povos  indígenas: VISÃO GENÉRICA – simplista e ambígua. VISÃO PRECONCEITUOSA – difamatórias, depreciativas, pejorativas, fantasiosas, obliteradas e imprecisas. VISÃO ROMÂNTICA – ufanista, paradisíaca e sociedade perfeita.
         Não podemos continuar tratando esses povos com olhar eurocêntrico de colonizador, com se fossem estrangeiros em suas próprias terras,  bem como não podemos negar o acesso aos bens culturais presentes na nossa sociedade.         Mesmo que os povos indígenas se apropriem das ferramentas culturais, não deixarão de ser indígenas conforme o pensamento abaixo  de um cacique.

“Eu posso ser como você, sem deixar de ser como eu sou”


           
Formadores do Cefapro trabalhando com os professores indígena do Xingu


Ritual do Kuarup no Xingu

Rosa Maria Mayate – Etnia Bakairi- Professora Especialista em Educação Escolar Indígena.  Formadora da Educação Escolar Indígena- Cefapro/PVA
Serlene Ana De Carli _ Professora Mestre em Geografia - Formadora da Educação do Campo – Cefapro/PVA.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

sexta-feira, 22 de março de 2013

Aulas Profuncionário Primavera do Leste

A Aula Inicial do Profuncionário acontecerá neste sábado dia 23/03/2013, nas das dependências da UNIC-Primavera do Leste, a partir das 07:00h.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Definição de " Formação docente Reflexiva" de Zeichner, Schön e Dewey

Para Zeichner  A formação docente reflexiva, que realmente fomenta o desenvolvimento profissional, é aquela  apoiada e conectada   a lutas mais amplas por justiça social que contribui  para a diminuição das lacunas na qualidade da educação disponível para estudantes de diferentes perfis, em todos os países do mundo. Assim como no caso da reflexão docente, o desenvolvimento profissional e a transferência de poder para os professores não devem ser vistos como fins em si mesmos.  A formação deve permitir a  ligação da reflexão docente com as lutas por justiça social.

Para Schön O professor como "profissional reflexivo" é aquele que consegue refletir sobre a sua ação – reflexão-ação esse tipo de formação  pode, capacitar o profissional a criar um repertório de soluções, que seriam mobilizadas em situações semelhantes (mas não idênticas). A construção dessas soluções e a capacitação para lidar com as novas situações que não encontrarão resposta no repertório criado abrem espaço para novos e diversos temas de investigação.  A “reflexão na ação”, por sua vez, diz respeito às observações e às reflexões do profissional em relação ao modo como ele transita em sua prática; a descrição consciente dessas ações leva a um movimento gerador de mudanças, que conduz a "novas pistas para soluções de problemas de aprendizagem.
Para  Dewey  A  ação reflexiva  implica numa  consideração ativa e cuidadosa daquilo em que se acredita ou que se pratica, o  ensino  deve estar pautado na ação e não na instrução. Para Dewey  a ação reflexiva, é resultado de três atitudes:  abertura da mente, responsabilidade e dedicação. A  atitude responsável implica num comprometimento pessoal na busca de respostas e na reflexão sobre as consequências da educação na vida de uma pessoa nos âmbitos pessoal, acadêmico, político e social.
 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Pesquisas e Práticas em Educação do Campo

FPB realiza II Encontro de Pesquisas e Práticas em Educação do Campo



Com o intuito de fortalecer a troca de experiências e o movimento por uma Educação do Campo, a Universidade Federal da Paraíba realizará o II Encontro de Pesquisas e Práticas em Educação do Campo da Paraíba, no período de 5 a 7 de junho de 2013, em João Pessoa, no Campus da UFPB.
O evento é voltado para lideranças comunitárias, estudantes e pesquisadores interessados na temática e aquelas que comungam com a luta dos povos do campo pelo direito a uma educação de qualidade, que contemple suas experiências de vida, cultura e de educação na perspectiva de vivermos momentos de trocas, de partilhas.
As  inscrição de trabalho ocorrerão no período de 01 de fevereiro à 15 de março de 2013, os interessados em participar do evento deverão realizar sua inscrição individual e pagamento da taxa, de acordo com sua categoria, conforme informações disponível no site do evento: http://eppecpb.wix.com/eppecpb. Maiores informações pelo E-mail: eppecpb@gmail.com

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

http://www.slideboom.com/presentations/701323/pesquisa
http://www.slideboom.com/presentations/701346/Apresenta%C3%A7%C3%A3o-de-EJA-%28OCs%29 http://www.slideboom.com/presentations/701346/Apresenta%C3%A7%C3%A3o-de-EJA-%28OCs%29

EJA


´planejamento



Educação Inclusiva

TREM DE ALTA VELOCIDADE - ELETROMAGNÉTICO

Educação

Planejamento

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Educação de jovens e adultos

Vamos Onde?

A trajetória profissional depende exclusivamente de dedicação e empenho, pois o trabalho é condição fundamental à realização dos nossos objetivos e sonhos. Nossa existência jamais estará desvinculada de tal atividade, lembrando que aos primordios da humanidade tal atividade norteia nosso percurso na seara da evolução.



Formação

Formação dia 15/02 parceria entre rede estadual e municipal.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Cefapro Realiza Formação durante Encontro de Educadores

O Centro de Formação dos Profissionais da Educação Básica (CEFAPRO) realizou formação durante o encontro de educadores que aconteceu em Primavera do Leste nos dias 14 e 15 de fevereiro. Durante toda a sexta-feira (15) os professores formadores do Cefapro ministraram formação que reuniu cerca de seiscentos professores da rede estadual e municipal.
 Segundo a diretora do Cefapro Gleibiane Rech, o encontro de educadores surgiu da parceria estabelecida entre Assessoria Pedagógica, Cefapro e SECEL. Durante a formação os professores foram divididos em Grupos de Trabalho por área do Conhecimento, primeiro Ciclo (1º, 2º e 3º ano) e segundo Ciclo (4º e 5ºano) e a equipe do Cefapro abordou temáticas como: Planejamento, Matemática para Primeiro e Segundo Ciclo, Literatura, Desafios de Aprendizagem, Psicogênese e diagnóstico dos níveis de alfabetização. Todas as temáticas foram voltadas ao fazer pedagógico dos educadores e poderão continuar sendo estudadas durante o Projeto Sala do Educador que é a formação continuada dos profissionais da educação, desenvolvido por todas as escolas de Primavera do Leste.

 Gleibiane ainda ressaltou que este Projeto faz parte da política de formação dos profissionais da educação de Mato Grosso e tem como objetivo fortalecer a escola como lócus de formação continuada com a organização de grupos de estudo, aprimorando as ações pedagógicas. A integração entre professores das duas redes é fundamental, pois independente da rede o nosso objetivo principal é a qualidade da educação, por isso Cefapro, Assessoria e SECEL trabalharão sempre em parceria e as formações que serão desenvolvidas envolveram todos os profissionais da educação de Primavera do Leste.