quinta-feira, 28 de abril de 2011

Provinha Brasil

A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica do nível de alfabetização das crianças matriculadas no segundo ano de escolarização das escolas públicas brasileiras. Essa avaliação acontece em duas etapas, uma no início e a outra ao término do ano letivo. A aplicação em períodos distintos possibilita aos professores e gestores educacionais a realização de um diagnóstico mais preciso que permite conhecer o que foi agregado na aprendizagem das crianças, em termos de habilidades de leitura dentro do período avaliado.


Confira abaixo as Matrizes de Referência das Avaliações de Leitura e Matemática.
 Professor:
Abaixo você terá acesso a alguns materiais que podem auxiliar o seu trabalho de alfabetização e letramento.

CategoriasArquivos

folder icon 10 Praler
folder icon 3 Profa
Professor(a), você é peça chave para o sucesso da Provinha Brasil.

fonte: http://provinhabrasil.inep.gov.br/ acesso 28/04/2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Dados Sobre as Cinco Metas

Foi publicado no site todos pela educação uma matéria especial dados sobre as cinco metas, nesta são publicados quadros com o acompanhamento e estágio de cumprimento das 5 metas do Todos Pela Educação.

Universidade lança hoje 50 livros digitais gratuitos

Daniel Patire


Em 2010, 44 títulos foram publicados sob o selo Cultura Acadêmica
[27/04/2011] 
Por meio da Editora Unesp e da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (Propg), a Universidade lançará na quarta-feira (27/04) 50 livros virtuais gratuitos, já disponíveis aqui. Os títulos integram o selo Cultura Acadêmica e dão continuidade à Coleção Propg Digital, que oferece obras inéditas para download.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Revisão coletiva de um texto na EJA

Este vídeo aborda o trabalho de alfabetização na EJA,com revisão textual, construção coletiva, muito bom clique abaixo e assista.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

ALEX NO PAÍS DOS NÚMEROS - Uma viagem ao mundo maravilhoso da matemática - Alex Bellos

Matemático lançou seu estudo inusitado
Quem se lembra dos livros de Malba Tahan (1895-1974) entende quando Alex Bellos afirma que a matemática é muito divertida. A diferença é que hoje o jornalista, matemático e escritor inglês, ex-correspondente do "The Guardian'' no Brasil, tem uma audiência menos hostil.

"Antigamente, quem gostava dessas coisas era rejeitado socialmente. Agora é cool ser nerd. Um dos homens mais ricos do mundo, o Bill Gates, é nerd. Tem seriado de sucesso na TV com nerds.''

De passagem pelo país para o lançamento do livro "Alex no País dos Números'', para o qual ele já prepara uma continuação, Bellos é um ótimo porta-voz da sua missão: relativamente jovem, simpático e bom contador de histórias.
No seu livro, narra muitas delas, como a da tribo indígena que só conta até cinco ou a dos matemáticos que conseguiram derrubar cassinos e viraram milionários.

Pelé 
Ele mesmo se envolveu em algumas aventuras. Foi à Índia, por exemplo, em busca das origens do zero. "Sem a filosofia e a religião, a matemática não existiria. Os indianos inventaram o zero como uma interpretação matemática de suas crenças, de que o nada é tudo'', diz. "Nós, do Ocidente'', completa ele, "tínhamos medo do nada, e por isso colocamos um Deus para preenchê-lo. Mas, sem o nada, ou o zero, não haveria nem ciência''.
Fonte:http://lerparacrescer.folhadaregiao.com.br/2011/04/jornalista-alex-bellos-revela-face.html?spref=fb
Para Saber mais:http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=12579

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Divulgada a lista de projetos escolares selecionados no Edital 004

A Coordenadoria de Projetos Educativos da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) divulgou hoje os projetos pedagógicos escolares selecionados selecionados no Edital 004. Gostaríamos de parabenizar as  escolas pertencentes ao polo Cefapro Primavera do Leste, pois neste ano tivemos cinco escolas contempladas, inclusive duas destas tiveram dois projetos aprovados e agora mãos a obra. 
A partir de agora as Escolas selecionadas deverão encaminhar o Plano de Ação, conforme Instrução Normativa PDE 2011, para a Coordenadoria, de acordo com valores e ítens apresentados na proposta (Cronograma orçamentário).
A Seduc alerta que o Plano de Ação precisa ser encaminhado o mais rápido possível, para análise, emissão de parecer e envio a Gerência de Prestação de Contas. A Secretaria também informa que os recursos serão enviados às Escolas no segundo repasse do PDE e deve ser executado no ano letivo de 2011, não sendo possível reprogramação para 2012. No link abaixo você confere as escolas que foram selecionadas


Escolas de Primavera do Leste:

EE Cremilda Oliveira Viana  - Projetos:  Minha capital tem história, eu quero conhecê-la -Jornal Estudantil

EE Padre Onesto Costa - Projetos: Horta escolar  - Pomar na escola

CEJA Getúlio D. Vargas - Projeto: Implantação de multimeios didáticos

 Escolas de Campo Verde:

EE Alice Barbosa - ProjetoHorta  Escolar -  conjugar o verbo plantar

EE  Ulisses Guimarães - Projeto: Somos Africano





Documentário conta a história da matemática desde as origens

math
De onde vem o zero? E o número pi? Qual a influência de egípcios, babilônios, romanos e gregos para o desenvolvimento da matemática? Como o homem começou a contar? Traçar a história dos números até sua origem é o foco do documentário Números, a linguagem universal, que estréia nesta segunda-feira, 18, às 22 horas, na TV Escola. O filme, feito com imagens animadas, procura apresentar a evolução da matemática no tempo, desde a pré-história até os dias de hoje, e mostrar a influência de diversas civilizações em seu desenvolvimento.

Recomendado, especialmente, para professores e alunos do ensino médio, o filme aborda temas como os conjuntos de números naturais, reais, inteiros e racionais, bem como o sistema numérico decimal, utilizado hoje. Também aborda a formação dos símbolos matemáticos, a conceituação dos números e o cálculo, instrumentos usados por sumérios, árabes e egípcios para a contagem.


A TV Escola pode ser assistida no canal 112 da Sky, 694 da Telefônica TV Digital, 123 da Via Embratel, por antena parabólica analógica, na horizontal, frequência 3770 e digital banda C vertical, frequência 3965, e também pela página eletrônica da emissora.



MEC Assessoria de Imprensa



Esta notícia foi publicada em 18/04/2010 no Planeta Universitário. Todas as informações nela contida são de responsabilidade do autor

terça-feira, 19 de abril de 2011

10 passos para o ensino da história indígena

Entenda a lei 11 645 e veja o que a escola do seu filho tem feito dentro e fora das salas de aula para cumpri-la

Foto: Carlos Goldgrub

Educadores consideram importante a valorização da diversidade cultural no Brasil, onde os indígenas correspondem a aproximadamente 0,5% da população

Se você ainda acha que o Brasil foi descoberto em 1500, precisa rever seus conceitos. A história e a cultura deste pedaço de terra à leste de Tordesilhas começou bem antes da chegada das naus portuguesas. E é esta consciência de que o Brasil é anterior a Pedro Álvares Cabral que a escola precisa discutir. É o que prevê a lei 11 645 , que obriga o estudo da história e cultura indígenas em todas as escolas nacionais de Ensino Fundamental e Médio, desde 2008.

A lei 11.645 acrescentou a obrigatoriedade do ensino da cultura e história indígena à lei 10.639, de 2003, responsável por inserir a história afro-brasileira e africana nos currículos escolares. A intenção é fazer com que as questões indígenas e afro-brasileiras sejam abordadas em disciplinas como Educação Artística, Literatura e, claro, História do Brasil.

Sabendo da existência e da importância da lei 11.645, vale ficar de olho no que as instituições de ensino estão fazendo para cumpri-la. Veja abaixo o que a escola do seu filho pode fazer para abordar o conteúdo nas salas de aula e como você, pai, pode contribuir com o processo.
Veja também:
TESTE - Como a escola do seu filho aborda a nossa origem indígena?
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Por que a lei 11 645 é relevante?
Por que ela mostra a importância dos indígenas para a construção da identidade brasileira. Apesar serem hoje poucos no país, os indígenas influenciaram - e muito - a cultura de todos os brasileiros. "Ninguém vive isolado absolutamente, fechado entre muros de uma fortaleza. Em qualquer caso, os povos se influenciam mutuamente", diz o professor José Ribamar Bessa Freire, coordenador do Programa de Estudos dos Povos Indígenas da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, sobre a chamada interculturalidade brasileira. E o que é a interculturalidade? É justamente o resultado da relação entre culturas, como aconteceu no Brasil entre os indígenas, os africanos e os europeus.
2. Quantos são os indígenas no Brasil de hoje?
Segundo o Censo 2000, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), existem no Brasil mais de 734 mil índios. "A estimativa é de que, atualmente, tenha no país cerca de um milhão de indígenas; aproximadamente 0,5 % da população brasileira", diz o professor José Ribamar Bessa Freire, coordenador do Programa de Estudos dos Povos Indígenas da UERG. Esses índios se distribuem entre quase 230 povos, que falam 188 línguas diferentes. Os números espantam quando se considera os quase 6 milhões de indígenas que existiam em nosso país antes da chegada dos colonizadores.
3. E por que é preciso preservar a história indígena?
Porque ela diz respeito à história de todos os brasileiros. Como já dissemos, apesar de serem relativamente poucos no Brasil, os indígenas tiveram grande influencia na cultura do país. "Grande parte da população brasileira carrega o sangue indígena em sua formação familiar. Além disso, vivemos diariamente as influências indígenas em nossas vidas; nas brincadeiras, nos tipos de alimentos que comemos etc", diz a professora Andrea Sales, pedagoga e colaboradora do núcleo de pesquisas Proíndio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Portanto, preservar a história indígena é manter viva parte da história do povo brasileiro. E é importante reconhecer as origens culturais do Brasil de maneira pedagógica. Garantir esses temas na educação básica permite uma aprendizagem baseada no respeito e na valorização das diferentes culturais.
4. Como exigir a aplicação da lei na escola do seu filho?
Uma das formas é participar do Conselho Escolar e opinar no projeto pedagógico da instituição junto com os professores e gestores de ensino. Fique atento: a lei 11 645 diz que os conteúdos referentes à história e cultura indígena e afro-brasileira devem ser ministrados em todo currículo escolar. Especialmente nas disciplinas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira. Em caso de negligência da escola, é indicado entrar em contato com a Secretaria Municipal ou Estadual da Educação de sua região.
5. Como você, pai, pode colaborar?
A família tem muito a contribuir para a formação dos alunos juntamente com os princípios da lei 11 645. Afinal, se o conteúdo tratado nas escolas não for valorizado dentro de casa, parte do aprendizado do seu filho sobre o assunto poderá ficar comprometida. No Colégio Friburgo, de São Paulo, o procedimento é mandar cartas para os pais explicando a atuação da escola, antes mesmo da abordagem de determinados temas. Segundo a coordenadora da escola, Eni Spimpolo, muitos pais dão retorno. "Uma vez, um pai que já tinha ido ao Parque Nacional do Xingu [reserva indígena, no Mato Grosso do Sul] pegou os materiais que tinha trazido da viagem e veio à escola dar uma palestra sobre o tema para as crianças", conta. O exemplo é aprovado por educadores. Muitos recomendam a colaboração dos pais com sugestões e disponibilização de conteúdos próprios para a escola do filho.
6. Que programas são legais?
Saídas a campo são alternativas mais ousadas para abordar a história e a cultura indígena de maneira diferenciada. Além de teatros e museus, que tal conhecer diretamente a cultura indígena? Confira os lugares recomendados pelos especialistas. - Centro de Lazer e Cultura Toca da Raposa O Centro de Lazer e Cultura Toca da Raposa, em Juquitiba, São Paulo, foi fundado há 15 anos e tem a intenção de abordar temas ambientais sobre a Mata Atlântica no Brasil. No espaço, durante os meses de abril e maio, acontece um intercâmbio cultural entre os indígenas e estudantes para celebrar o mês do Dia do Índio (19). A partir da visita, os alunos aprendem um pouco da cultura dos indígenas entrando em contato com instrumentos de caça desse povo e assistindo a uma apresentação dos indígenas em uma aldeia cenográfica. Em São Paulo, os alunos do Colégio Friburgo experimentaram o passeio. Os estudantes aprenderam com profundidade sobre a tribo dos Kuikuros do Parque Nacional do Xingu, no estado do Mato Grosso. "As crianças participam de danças típicas e aprendem novas palavras de origem indígena presentes no português. Kuikuiro, por exemplo, é 'peixinho pequeno'", conta Eni Spimpolo, coordenadora do Ensino Fundamental do colégio. As escolas interessadas devem ligar para o Centro e agendar as visitas. Toca da Raposa Centro de Lazer e Cultura - Rodovia Régis Bittencourt Km 323 - Bairro das Senhorinhas, Juquitiba - SP - Telefone: (11) 4681-2854| Ingresso: R$ 75,00 (visitação para escolas - café da manhã + almoço+ lanche e monitoria em tempo integral); R$ 40, 00 (a partir dos cinco anos); R$ 30,00 (crenças de três a quatro anos. Crianças até dois anos de idade não pagam a entrada | Horário: Segunda a sexta-feira (apenas visitação escolar), das 8h30 às 16h30. Sábados, domingos e feriados o Centro de Lazer e Cultura Toca da Raposa é abertos a todos os públicos | Temporada: de 27de março a 22 de maio| Site: www.tocadaraposa.com.br - Museu do Índio - CICI (Centro de Informação da Cultura Indígena) - São Paulo No Museu do Índio - CICI (Centro de Informação da Cultura Indígena), em Embu das Artes, São Paulo, as crianças podem ter contato com objetos usados pelos indígenas das regiões Centro-Oeste e amazônica, como brinquedos, adornos, utensílios domésticos e uma zarabatana (instrumento artesanal indígena) com mais de 4 metros de comprimento. O Museu é resultado de 42 anos de pesquisa do artista Walde Mar de Andrade e Silva, de 78 anos. "Após lei de 2008, as escolas passaram a incentivar mais a vinda dos alunos ao Museu", conta o fundador. As visitas podem ser feitas com ou sem monitoramento. Há também a opção de agendamento de uma palestra para os alunos como parte do passeio. Os preços variam conforme os pacotes. Museu do Índio - Rua da Matriz, 54, Centro de Embu das Artes, São Paulo - Telefone: (11) 4704-3278 Ingresso: R$ 3 (visita simples); R$ 8 (visita monitora) e R$ 15 (visita monitorada + palestra) Horário: terça-feira a domingo, das 10h às18h - Museu do Índio Funai - RJ Esse é o museu oficial do indígena no Brasil. Foi criado em 1953, pelo famoso antropólogo Darci Ribeiro. Hoje, compreende um dos maiores acervos da América Latina sobre a história e cultura das sociedades indígenas contemporâneas. São mais de 68 mil documentos audiovisuais e mais de 125 mil textuais. Escolas públicas, instituições filantrópicas e ONGs não pagam ingresso. Para obter a gratuidade é preciso apresentar um ofício de identificação no dia da visita. O site do Museu oferece um sistema de Pesquisa Escolar que permite a professores, alunos e pais ter acesso a conteúdos específicos sobre questões indígenas. Vale conferir! Museu do Índio - Rua das Palmeiras, 55, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ - Telefones: (21) 3214-8702; (21) 3214-8705; (21) 3214-8729 ou (21) 3214-8730| Ingresso: R$ 3,00 (terça-feira a sábado). Aos domingos, a visitação é gratuita. Estudantes da rede pública e pessoas acima de 65 anos têm entrada franca| Horário: Segunda a sexta-feira, das 9h às 17h30 | Site: www.museudoindio.gov.br | E-mail: atividade@museudoindio.gov.br
7. Como o tema pode ser abordado nas aulas?
O professor pode partir da curiosidade dos estudantes sobre o assunto, por exemplo. Será que eles sabem das marcas que as línguas indígenas deixaram no português do dia a dia? Explorar a diversidade linguística - a chamada glotodiversidade - pode ser divertido e curioso. Palavras como carioca (casa de branco) e ipanema (rio de pouco peixe) terão novos valores para os estudantes. "Segundo um lingüista do IEL [Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp], o 'R' que falamos no 'linguajar caipira' - chamado pelos pesquisadores de 'R' retroflexo-, por exemplo, é um som que tem origem em uma língua indígena falada no interior de São Paulo", conta o professor-coordenador do Programa de Estudos dos Povos Indígenas da UERG, José Ribamar Bessa Freire. Além disso, a abordagem de políticas públicas de inclusão e proteção aos povos oprimidos também é uma boa alternativa. Um ponto de partida, conta a coordenadora do Colégio Friburgo, Eni Spimpolo, é o estudo da atuação dosirmãos Vilas Boas no país - sertanistas que contribuíram com a criação de postos de assistência aos índios, na região central do Brasil, durante a década de 1940. "Falamos com aos alunos sobre as transformações culturais que os povos indígenas sofreram a partir do contato com o 'homem branco'", diz Eni, provando que a contextualização do conteúdo é importante para o aprendizado. A música também é uma ótima estratégia para o aluno memorizar conteúdos. E quanto mais novo for o estudante, mais fácil a memorização. No Colégio Vértice, os alunos utilizam instrumentos típicos de tribos indígenas nas aulas de música. "Exploramos também a arte, a comida, a roupa, o tipo de trabalho e o lazer dos indígenas", conta Ana Maria Gouveia Bertoni, diretora pedagógica da escola.
8. Quais as dificuldades de aplicação da lei 11 645 na sala de aula?
A diferença de recursos entre escolas públicas e particulares, a falta de formação de professores sobre o tema tratado pela lei e a abordagem por vezes estereotipada da história e cultura indígena nos livros didáticos são algumas das dificuldades apontadas por educadores para a real implantação da lei 11645 nas escolas. O MEC (Ministério da Educação) reconhece esses empecilhos e divulga que o documento final da I Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena, realizada em 2009, recomenda algumas medidas para mudar esse quadro. Segundo as resoluções, o Ministério e as Secretarias de Educação devem garantir e ampliar recursos financeiros para a produção, avaliação, publicação e distribuição de materiais específicos relacionados à lei. Entretanto, ainda não se tem notícias da elaboração das "Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Indígena", como ocorreu com o conteúdo afro-brasileiro e africano a partir da lei 10 639.
9. Como preparar os professores para que cumpram a lei 11 645?
A dificuldade para uma resposta exata a essa pergunta ocorre por conta da formação dos professores brasileiros. Sabe-se que a maioria deles não tem experiência profunda no ensino da história e da cultura indígena. Apesar disso, segundo a professora Rachel de Oliveira, especialista em relações raciais na educação da Universidade de Santa Cruz, na Bahia, o Estatuto da Pedagogia diz que o professor é obrigado a saber ensinar conteúdos sobre questões étnicas. "O professor deve repensar sua prática em sala de aula. Não se deve incentivar, por exemplo, apenas festas em que os alunos se pintem de 'índio' e saiam dançando como 'índio'", diz Rachel. Ela alerta para que os professores fiquem atentos à utilização de expressões pejorativas, como isso "parece coisa de índio" em sala.
10. Como encontrar o material adequado para trabalhar com os alunos? 
 
Texto
Mariana Queen  fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/cultura-indigena-624847.shtml

Créditos: cefaprocfs.blogspot.com

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Formação Técnicos Facilitadores dos LIEDs - Construindo Saberes


O  Cefapro  de Primavera do Leste através da área de tecnologia educacional realizou nos dias 14 e 15 de abril no município de Paranatinga a I Etapa da Formação Técnicos Facilitadores dos LIEDs –Construindo Saberes, totalizando cerca de 8 horas presenciais. Contamos com a participação dos coordenadores pedagógicos das escolas estaduais e municipais, técnicos facilitadores dos LIEDs, representantes da SMEC, assessora pedagógica . A formação iniciou-se com apresentação das funções dos técnicos facilitadores  bem como dos professores regentes de sala nesse ambiente,  baseado  no documento subsídios  da formação continuada em tecnologia educacional, portaria 112/08, um dos pontos fortes da discussão foi a importância  do professor realizar o planejamento de aula incluindo as TICs . Começamos a construir de forma colaborativa o regimento do LIED que será utilizado por todas as cidades do pólo. Os técnicos presentes realizaram a inscrição no ambiente colaborativo do curso o eproinfo e conhecemos algumas de suas principais ferramentas. Como muitas escolas ainda não tinham seu blog,  começamos pela sua criação, utilização das ferramentas de postagem e outros.

Ovos da Fortuna: atividade para sala de aula!



A Páscoa é um feriado tradicional em nosso país. Mas você sabia que por trás desta data existe uma indústria que fatura muito com a comercialização de produtos com este tema?

Por isso, o site Conteúdos Educacionais disponibilizou uma atividade temática para sala de aula:

Nesta atividade, seus alunos farão uma simulação de como ter seu próprio negócio! A ideia é que eles montem e simulem uma feira de negócios de ovos de páscoa, com dinheiro, ovinhos e acessórios simbólicos. Eles determinarão o produto a ser vendido (sabor, embalagem, especialidade), o preço a ser comercializado e a estratégia de venda.
Parte da atividade também será realizada no laboratório de informática, para a produção de uma planilha completa, com os dados da produção de ovos até a venda final. O objetivo é analisar o desenvolvimento e o lucro conquistado por meio da construção de gráficos.
Baixe já esta atividade no site Conteúdos Educacionais, mas lembre-se, é necessário secadastrar para ter acesso a esta e outras atividades disponíveis no site gratuitamente.

Acesso: 18/04/2011